À minha mãe, Doralina, pela paciência, pela dedicação e pelas mãos habilidosas sem as quais nada disso seria possível.
Ao Marcelo, por me acompanhar nas viagens, na vida e por ser artista também.
À Mariana e ao Marcelo Britto, pela disponibilidade nas tarefas repetitivas.
À Mallu, pela cuidado com minhas as palavras.
À Lessandra, pelo convite; e à Amariluz, pela oportunidade.
A todos os meus amigos com os quais eu tenho a possibilidade de refletir sobre o meu processo criativo. Agradeço pelas proposições e pelo incentivo, pelas críticas e pela sensibilidade.
À minha avó, Elcira, que aos 90 anos gentilmente cedeu flores do seu acervo pessoal pra que eu pudesse ornamentar minhas imagens.
À minha família que me doutrinou na fé e na festa, permitindo que eu ampliasse meu entendimento sobre história, religião e cultura popular.
À Djanira e ao Xamã, por preencherem minha rotina com graça e leveza.
Aos zeladores dos museus e das igrejas, por abrirem as portas para que eu fizesse as fotos.
Aos santos e orixás, por me darem a proteção que eu acredito ter. À toda manifestação divina, aos encantados, ao povo da rua, porque eu não ando só.
Dedico essa exposição ao meu pai, Evaldo.
Em memória de Evanir e Raimunda.